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1.
An. bras. dermatol ; 86(4,supl.1): 42-45, jul,-ago. 2011. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-604117

ABSTRACT

A monossomia parcial do braço curto do cromosomo 18 (síndrome do 18p) caracteriza-se, principalmente, por atraso na aquisição da fala, retardo mental leve a moderado e baixa estatura. Relatamos o caso de uma paciente com esta síndrome associada à ceratose pilar extensa e ulerythema ophryogenes. Este é o quarto relato de caso que descreve tal associação, que desperta considerável interesse porque pode revelar uma região candidata a sede de genes responsáveis pela queratinização folicular.


Partial monosomy of the short arm of chromosome 18 (18p- syndrome) is characterized mainly by speech delay, mild to moderate mental retardation and short stature. We describe a patient with the 18psyndrome and widespread severe keratosis pilaris and ulerythema ophryogenes. This is the fourth case in which such an association has been reported. This association is of considerable interest because it may uncover a candidate genomic region and help to identify the gene responsible for follicular keratinization.


Subject(s)
Female , Humans , Young Adult , Abnormalities, Multiple/diagnosis , Chromosome Disorders/complications , Keratosis/diagnosis , Chromosome Deletion , Eyebrows/abnormalities , Keratosis/complications
2.
An. bras. dermatol ; 79(1): 53-60, jan.-fev. 2004. tab
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: lil-360078

ABSTRACT

FUNDAMENTOS: Aproximadamente 10 por cento dos casos de melanoma são atribuíveis a mutações em genes de predisposição, sendo, portanto, hereditários. OBJETIVOS: Este estudo avalia a prevalência de fatores de risco para melanoma hereditário em um grupo de pacientes com melanoma no sul do Brasil. CASUíSTICA E MÉTODOS: Foram estudados 195 pacientes com diagnóstico de melanoma admitidos consecutivamente no Hospital de Clínicas de Porto Alegre entre janeiro de 1999 e junho de 2000. RESULTADOS: A idade média ao diagnóstico de melanoma foi de 48 anos em homens e 44,9 anos em mulheres. Dos 133 pacientes cuja história familiar encontrava-se registrada no prontuário, 13 (9,8 por cento) apresentavam história familiar de melanoma. A presença de ao menos um fator de risco importante para predisposição hereditária ao melanoma foi constatada em 31 pacientes (16 por cento; IC 95 por cento 10,9 por cento - 21,1 por cento). CONCLUSÃO: A possibilidade de influência do fator hereditário no Brasil estimula a procura ativa de fatores de risco genético em pacientes com melanoma, já que a identificação de famílias de alto risco pode ter grande impacto sobre a morbimortalidade de seus integrantes.

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